domingo, 28 de setembro de 2008

PERDOAR UM CANALHA

(Foto do Blog VenenoUrgente)


Quem é canalha?

É alguém que cruzou nosso caminho e cometeu a enorme ofensa de nos atingir de alguma forma sorrateira, cínica, falsa e covarde. É alguém que destruiu, tirou, levou, apropriou-se, furtou ou roubou algo material ou emocional, uma propriedade absoluta e indiscutível, que nos custou muito ou que nos era muito cara.

E esta perda nos fere de morte.

É alguém que se faz passar por gente de bem, grande pensador, grande mestre. È alguém que finge, falseia, engana e trai. No entanto, era alguém que considerávamos muito, mas não titubeou em trair, nos passar para trás, nos enganar, nos roubar de todas as maneiras possíveis e, ainda, querer fazer os outros acreditarem na versão dele. Na versão canalha.

E esta traição nos fere de morte.

Canalha é aquele que, de repente, por alguma razão desconhecida, depois de receber tudo de nós, todo apoio e ajuda possível, nos contradiz em tudo e quer que gente deixe de ser uma realidade para ser apenas uma ilusão pessoal.

E esta contradição nos fere de morte.

Quem não conhece um canalha?

Mas o absurdo da canalhice é quando, depois de tudo isso, esse canalha ousa continuar usando o nosso nome, a nossa imagem, bens, passando-se, ainda, por um “cavalheiro”, “um grande mestre” e, assim, prossegue enganando outras pessoas.

Ou seja, esse não é um canalha só meu.

É um canalha da humanidade e as outras pessoas vão demorar um pouco para descobrir essa canalhice, dourada em falsos atos de sedução. E, por isso, os amigos comuns, continuam bajulando o canalha, enquanto ele se fixa em uma nova vítima ao redor dele.

Passar por um canalha é a prova de que Deus nos testa e nos oferece a oportunidade de ser a cada dia melhor. Passar por um canalha e sobreviver é burilar o próprio espírito e caráter.

Perdoar um canalha?

Isso fica por conta de Deus.

O mais importante é agradecer a existência de um canalha em algum momento de nossas vidas. Afinal, com todo o mal que nos fez, ele nos torna mais forte.

Oxalá, um dia, o canalha possa descobrir que, ao morrer, a nossa real herança é tudo o que deixamos na memória e no coração do outro.

domingo, 21 de setembro de 2008

OS NOVOS BERÇOS DA NOTÍCIA

O espaço conceitual do jornalismo alargou fronteiras e horizontes.
Transpôs os limites das redações,
que definitivamente
deixaram de ser berços da notícia.
A notícia brota e circula
como ação dos sujeitos da atualidade,
que deliberadamente
exercem o poder de “dizer”,
gerando informações e conhecimentos
que nutrem o jornalismo,
entendido como espaço
e linguagem dos conflitos da atualidade


A nova fisionomia da atualidade coloca o jornalismo o desafio de assumir os novos papéis que o mundo globalizado e informacional lhe atribui, em geral, e às redações convencionais, em particular. Papéis que podem ser sintetizados em quatro linhas de ação convergentes e prioritárias:
a) Zelar pela preservação da linguagem jornalística como bem público;

b) Assumir e nutrir a vocação fundamental do jornalismo, de ser espaço público dos conflitos que interessam à sociedade;

c) Inserir a sociedade nos conflitos, como parte interessada preferencial;

d) Combater a exclusão discursiva, face perversa do mundo globalizado.

Em torno dessas idéias se desenvolve o texto sobre a crise do jornalismo, e que, por ser longo, talvez valha a pena imprimir.

A nova fisionomia da atualidade coloca o jornalismo o desafio de assumir os novos papéis que o mundo globalizado e informacional lhe atribui, em geral, e às redações convencionais, em particular.

1. O PODER EXERCIDO DE “DIZER”

No texto anterior, propus algumas perguntas para reflexão, acreditando que nelas se fazia, de alguma forma, a síntese das complexidades e perplexidades que caracterizam a crise atual do jornalismo. Crise que não significa perda de importância do jornalismo. Ao contrário; a crise resulta dos novos papéis que ao jornalismo foram e continuam a ser atribuídos, neste novo mundo globalizado pelas tecnologias da difusão instantânea e pelo uso que dessas tecnologias fazem os sujeitos produtores da atualidade. Mundo marcado, também, pelo crescendo e pela maturação de formas e práticas democráticas, principalmente as de cunho participativo.

Como a democracia tem natureza essencialmente discursiva, para alcances e efeitos imediatos no mundo presente das pessoas, tudo o que de importante se faz e se diz nos embates democráticos deságua no jornalismo. Assim, na cena democrática, os sujeitos agem e se movimentam com mais ou menos sucesso conforme a sua capacidade de produzir e socializar conteúdos. Para conquistar lugares próprios nos espaços e nos conflitos da atualidade, não basta, pois, criar fatos. É preciso recheá-los de conteúdos. Isto é, de significados discursivos. E isso explica a prioridade dada à comunicação social, em todos os campos organizados de atividade humana, em especial nos cenários da política, da economia, da cultura, da urbanização e das temáticas universais da sobrevivência humana.

Por motivos que têm a ver com a história recente do jornalismo brasileiro, foi a contratação bem remunerada de jornalistas que garantiu competência comunicacional a governos, empresas, corporações, igrejas, parlamentos, universidades, tribunais, clube, ONGs, enfim, à imensa teia de instituições e associações que dão esqueleto, nervos e recheio discursivo à sociedade.Apenas para servir de ilustração, cito um número: se contarmos os jornalistas que hoje trabalham na máquina federal de governo, a soma, pelo que me dizem, passará dos 3.000.

Isso mesmo: o governo federal é o maior empregador de jornalistas do país. E se juntarmos aos números do governo federal os jornalistas que, como concursados ou contratados, direta ou indiretamente prestam serviços aos governos estaduais e municipais, chegaremos a contingentes numericamente assombrosos de profissionais jornalistas que atuam na origem na notícia.

Na esfera da iniciativa privada, está também altamente disseminada e profissionalizada a atividade de assessoria de imprensa, ou, se preferirem, assessoria de comunicação ou assessoria jornalística. Não há, ou pelo menos não conheço, estatísticas que nos dêem um parâmetro quantitativo dessa atividade confiada preponderantemente a jornalistas. Mas podemos tomar como referência indicativa a avaliação feita no âmbito da Abracom, que vem a ser a Associação Brasileira das Agências de Comunicação.

A Abracom, que atualmente agrega 291 das agências de comunicação no País, trabalha com a estimativa que de que o setor seja hoje constituído por 1.100 agências, responsáveis pela geração de 13 mil empregos. E com o faturamento global, estimado para este ano, de um bilhão de reais.

Nesses números não entram os jornalistas que trabalham internamente, nas estruturas empresariais de comunicação; nem os free-lancers; nem os que, como fornecedores individuais de serviços especializados, se movimentam nesse mercado como produtores de textos, pautas, desenhos gráficos, reportagens fotográficas, copidesques, redatores de discursos, editores de publicações, auditores de qualidade – e sites, blogs, etc., etc., etc...

A ênfase no “etc.” se justifica, porque o campo é vasto e propício para iniciativas criativas, até de recém-formados.

E o que essa gente bem treinada e bem remunerada faz, trabalhando como jornalistas nas fontes?


Se procurarmos resposta na observação metódica da experiência, olhando o trabalho jornalístico nas fontes e o trabalho jornalístico nas redações, descobriremos que as fontes deixaram de ser objeto utilitário do jornalismo. Elas saíram das beiradas da produção jornalística, para se integrarem nela, como núcleos produtores de conteúdos que interessam à sociedade.

Os jornalistas que nas fontes trabalham fazem a adequação desses conteúdos à linguagem jornalística e aos processos combinados da difusão jornalística, desdobrada em meios, tecnologias, logísticas e periodicidades que estrategicamente se complementam.

Sim, o espaço conceitual do jornalismo alargou fronteiras e horizontes. Transpôs os limites das redações, que definitivamente deixaram de ser berços da notícia. A notícia brota e circula como ação dos sujeitos da atualidade, que deliberadamente exercem o poder de “dizer”, gerando informações e conhecimentos que nutrem o jornalismo, entendido como espaço e linguagem dos conflitos da atualidade.

2. A CRISE E A SÍNTESE, NUMA PALAVRA: ÉTICA!

A capacidade desenvolvida pelos sujeitos sociais organizados, de gerar e socializar as suas próprias notícias, constitui avanço importante nos planos da democracia e da cultura. Porque temos aí um cenário de sujeitos sociais falantes, capazes de produzir transformações quando deliberadamente exercem o direito de dizer.

Mas essa fisionomia da atualidade, criada pela participação ativa das fontes nos processos noticiosos da atualidade, coloca ao jornalismo problemas novos e inesperados, tanto no plano das teorias quanto no plano dos “fazeres”. Um deles, talvez o mais complexo e desafiador, o que se refere aos novos papéis que o mundo globalizado e informacional atribui ao jornalismo, em geral, e às redações convencionais, em particular.

Que papéis são ou serão esses?

Cada um de nós tem experiências, vivências, conhecimentos, inquietações e visões de mundo próprias para elaborar respostas e as propor à discussão. E isso é o que mais importa.

Como proponente destas reflexões, deixo aqui a minha contribuição para o debate, vislumbrando para as redações jornalísticas tradicionais quatro frentes de atuação de enorme importância.

Ei-las:


1) Zelar pela preservação da linguagem jornalística como bem público.

A democracia, a cultura e as suas respectivas dinâmicas dependem hoje, e cada vez mais, da eficácia interlocutória e interativa da linguagem jornalística – que deve ser radicalmente veraz; clara, tanto nas formas quanto nas intenções; e vinculada à Ética dos Valores, fonte de perspectivas, para olhar o mundo dos acontecimentos e das falas noticiáveis.

2) Assumir e nutrir a vocação fundamental do jornalismo, de ser espaço público dos conflitos que interessam à sociedade.

Os esquemas da narração e da argumentação, no potencial criativo de suas várias formas (notícia, reportagem, entrevista, artigo...), garantem ao relato e ao comentário jornalísticos um extraordinário vigor performativo. É esse vigor da linguagem jornalística que propicia aos protagonistas sociais divergentes realizar com sucesso imediato ações discursivas. Mas essa aptidão pragmática da linguagem jornalística pode e deve ser usada, pelas redações, para fazer aflorar plenamente, e com sucesso, os conflitos importantes da atualidade. Não basta, portanto, a simples reprodução dos discursos particulares. É preciso colocá-los em rotas de embate, para que o conflito aconteça e se realize com sucesso. E para que as transformações aconteçam.

3) Inserir a sociedade nos conflitos, como parte interessada preferencial –

e entenda-se por sociedade a abstração representada pelo projeto ético da Nação, resumido no Artigo 5º da Constituição, marco civilizatório elaborado na caminhada histórica de conflitos e acordos que dão forma organizada às interações humanas. Como ente abstrato, a sociedade tem a Ética no rosto e na essência. E na Ética estão os contextos e as razões de ser do olhar jornalístico.

4) Combater a exclusão discursiva, face perversa do mundo globalizado.

E combater a exclusão discursiva descobrir e dar voz aos sujeitos sociais mais fracos, mais pobres, menos organizados, e que ainda não se tornaram capazes de produzir fatos e falas noticiáveis. Para que isso aconteça, é preciso inserir o mundo não noticiado na pauta e na busca jornalísticas. Mergulhar além do que os olhos vêm, na superfície recheada de acontecimentos programados, para descobrir e revelar o mundo escondido das dores, sonhos e lutas de quem ainda não saber “dizer” nem como “dizer”. Fazendo deles protagonistas de suas lutas e de sua própria história.

NA SÍNTESE, UMA PALAVRA: ÉTICA.

Com ela, será possível dar uma nova dignidade ao jornalismo e à profissão.

(Texto do professor Carlos Chaparro)

24 ANOS DO GRUPO GRALHA AZUL DE ALCOÓLICOS ANÔNIMOS


Ontem, 20,
o Grupo Gralha Azul de
Alcoólicos Anônimos
completou 24 anos de fundação.

Parabéns a todos.

Nunca é demais repetir o lema:

“SE O SEU CASO É BEBER, O PROBLEMA É SEU;

SE O SEU CASO É PARAR DE BEBER,

O PROBLEMA É NOSSO.

QUEREMOS E PODEMOS AJUDÁ-LO”.

O Gralha Azul fica na rua Coronel Francisco H. dos Santos, 1180,
Jardim das Américas,
em Curitiba / PR
(Clínica Quinta do Sol).


(Texto do Blog do meu amado, lindo, corajosos e exemplar amigo e jornalista Zé Beto, no Site JORNALE, neste domingo, 21.09.2008)

sábado, 13 de setembro de 2008

VOCÊ PODE DOAR VIDA. EXPERIMENTE ESTA EMOÇÃO!


Neste momento alguém sofre e pode perder a vida.
Neste momento, alguém pode estar precisando muito de você.
É alguém que tem leucemia.
Mas você pode ajudar.
Você pode se tornar um doador de Medula Óssea.
Basta doar 0.8ml de seu sangue.
É tão pouco,
mas pode ser a diferença entre a vida e a morte de uma pessoa.
Então, o que você acha
de fazer o bem sem olhar a quem?
O que você acha de, simplesmente, ajudar alguém a viver?
Você pode.
Veja como é fácil.
Experimente essa emoção!



ORIENTAÇÕES SOBRE DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA



O transplante de Medula Óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemia e algumas doenças do sangue ou genéricas.

Qualquer pessoa, com boa saúde, pode doar medula óssea. Ela é retirada do interior dos ossos da bacia, por meio de punções. A medula óssea se recompõe rapidamente.

Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as medulas do doador e do receptor.

A chance de encontrar uma medula compatível pode chegar a 01 em 1.000.

O Instituto Nacional do Câncer é o responsável pelo Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea – o REDOME -, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar.

Em Curitiba, você pode se cadastrar no REDOME do Hospital das Clínicas, no Serviço de Hemoterapia, na rua Agostinho Leão Júnior, 108, de segunda até sexta-feira, das 7 às 18:20 e, aos sábados, das 9:30 às 15 horas. Mais informações pelo telefone (41) 3360 1875.

Quando um paciente precisa de transplante, esse cadastro é consultado. Se for encontrado em doador compatível, ele será convidado a fazer a doação da medula.

Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.

A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e amor ao próximo.


COMO SE TORNAR UM DOADOR DE MEDULA ÓSSEA


01) Você deve ter entre 18 e 55 anos de idade;

02) Será retirada, de sua veia, uma pequena quantidade de sangue (0.8 ml);

03) Seu sangue será tipado para a HLA, que é um exame de laboratório que identifica sua característica genética;

04) Seu tipo de HLA será colocada no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME);

05) Quando surgir um paciente, sua compatibilidade será verificada;

06) Se você for compatível, outros exames de sangue serão necessários;

07) Se a compatibilidade com o paciente for confirmada, você será consultado para decidir quanto à doação;

08) Seu estado de saúde deverá, então, ser avaliado;

09) A doação é um procedimento que se faz em Centro Cirúrgico, sob anestesia, e requer internação por um mínimo de 24 horas.

10) Enfim, você terá doado vida a alguém.


EXPERIMENTE ESSA EMOÇÃO!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O PEITO SE RASGA ÀS VEZES

A linda, doce e amada dona Francisca,
mãe do Zeca Leite, com um dos nove netos,
a linda Ellen, hoje, com 21 anos
e recém chegada da Austrália.
Saudades imensas, dona Francisca!

O peito se rasga às vezes,
quantas vezes o peito se rasga!
Agora mesmo, se você atentar,
vai notar nos meus olhos
clarões de desesperos
e declínios.

Palavras nem tanto,
os lábios se acostumaram
em esconder as confissões.

As mãos trazem
pedaços de desencantos,
os dias carregam
uma estranha palidez
e a dor pinga serena
nas horas de vigília e sono.

Nas esquinas do meu peito
ventos cortam inúteis silêncios.

Só queria entender do destino,
por quê o peito se rasga,
quantas vezes ele se rasga,
às vezes.


(Poema do sensível, e baita ser humano e amigo/irmão, Zeca Corrêa Leite)

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

EM DEFESA DO DIPLOMA DE JORNALISTA

Você quer ler o texto abaixo?
É simples.
Clique sobre o quadro
e pronto.

MAIS CONSCIÊNCIA!

Olá!
Para ler o texto, basta clicar sobre
o quadro abaixo.
Clique!



A DISTINÇÃO ENTRE SOBREVIVER E VIVER!

Eis o presidente do Instituto Policarpo Quaresma,
doutor Ômar Atique Sobhie, na OAB de Pernambuco,
ao lado de um amigo com a Bandeira do Brasil

Amigos,

Neste 7 de setembro, com o ato de constituição, demos vida ao Instituto Policarpo Quaresma, na presença de diversas pessoas dentre os tantos convidados! O instituto tem por premissa pesquisar e descobrir projetos e soluções para alcançarmos a eficiência do serviço público, além de proporcionar as respectivas ações tendentes a realizar os caminhos viáveis para que o cidadão, de uma forma geral, possa usufruir da dignidade de uma real justiça social!

Agora, o passo seguinte é buscar os devidos registros e a criação do site, como forma de aproximação de todos, como meio de ouvirmos o que você tem a dizer e como instrumento de divulgação de nossa identidade, de nossos objetivos e de nossos trabalhos!

Em breve teremos notícias sobre o cumprimento de mais esses passos! Enquanto isso, peço que mantenham contato! Aqueles que quiserem estar mais perto neste momento, até mesmo para influenciar neste precioso período de formação, comuniquem-se conosco para que possamos pensar juntos, como uma equipe! É um prazer!

Segue o breve discurso proferido por ocasião da criação do Instituto Policarpo Quaresma:


Tudo o que tem sentido na vida, tudo o que tem vida propriamente dita começa com o recebimento do espírito e se concretiza com a formação do corpo!

Estas pessoas reunidas; tanto as que aqui se encontram, quanto as que, mesmo em outros lugares, se afinizam com os mesmos ideais; propiciam que sonhos cresçam e sejam compartilhados! Isto é o espírito!

O corpo se inicia hoje, neste ato, com a formalização dos sonhos em uma estrutura administrativa, numa equipe disposta a ver com estes olhos o que já viram com os olhos do espírito: a realização da justiça social, na medida de nossas possibilidades!

Esta entidade nasce hoje e não é por acaso! Hoje é 7 de setembro e simbolicamente declaramos a busca pela conscientização da interdependência dos cidadãos brasileiros, e do mundo em geral, pois já sabemos que o planeta não conhece as fronteiras políticas que, a tanto custo, tentamos impor: os problemas dividem os recursos nacionais e as soluções somam os esforços e as esperanças!

Abandonemos as expectativas e amemos o pouco que temos, pois é com isso que viveremos bem! A boa semente plantada em terreno fértil dá frutos justos! Os frutos não são nossos e por isso podem ser justos! Nossa é apenas a vontade e a disposição!

Empreguemos nosso carinho e nosso valioso tempo para que todos possamos viver nosso pleno potencial: para que sirvamos e sejamos servidos como iguais que somos! Para que aprendamos a distinção entre sobreviver e viver! É com satisfação que, com todos, brado: INTERDEPENDÊNCIA OU MORTE!

Abraços fraternos,

Ômar Atique Sobhie
Presidente do Instituto Policarpo Quaresma

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

NASCE O INSTITUTO POLICARPO QUARESMA

)
O Instituto Policarpo Quaresma nasce
sob o signo da democracia plena.
O próprio nome foi escolhido pela maioria dos votantes.
Também houve abstenções,
o que é de direito de qualquer cidadão ou cidadã.
Foi em um alegre almoço, a comemoração
da assinatura do Estatudo do Instituto Policarpo Quaresma,
criado exatamente no dia 7 de Setembro de 2008,
na capital de São Paulo.
Parabéns a todos e votos de sucesso à esta
iniciativa civil, política e social que busca o bem coletivo

Veja a carta do advogado e seu idealizador Ômar Atique Sobhie


Amigos,

Demos outro passo rumo à criação de um instrumento que sirva à necessidade de aprimoramento de nossa sociedade!


Apresento o resultado da apuração dos votos para o nome do instituto, entre: (1) Satyagraha e (2) Policarpo Quaresma. Outros nomes foram sugeridos, no entanto não foram apresentados como opções, pois esbarraram na existência de alguma entidade homônima! Não é tarefa fácil encontrar bons nomes que não tenham sido aproveitados por outras entidades!

Eis os números encontrados após a apuração:

1) Instituto Satyagraha (14 votos)

2) Instituto Policarpo Quaresma (22 votos)

Como organizador, tinha a missão de apoiar sinceramente os dois nomes e daria o meu voto em caso de desempate, o que não foi necessário.

Finalmente, temos 45 manifestações diretas de apoio à formação da entidade. Aqui também estão relacionadas as pessoas que decidiram abdicar da escolha dos nomes, ou por considerá-los inadequados, por motivos variados, ou por aprovarem os dois nomes, sem declaração expressa de preferência.

Se encontrarem algum equívoco ou se perceberem alguma omissão, peço a gentileza de me avisar! Abaixo, a relação dos nomes e sua escolhas!

1) Satyagraha

Vania Mara Welte (sugeriu o nome)
Aécio Vasconcelos
Beatriz Abagge
Cleide dos S. O. Almeida
Eurênio de Oliveira Jr.
Mylene Souza Guimarães
Paulo Roberto Peres Toralles
Pedro Henrique Guimarães
Reginaldo Lopes
Rita Vaichert
Roberval Martins
Romulo Sckaff
Ronaldo Galdino
Yvelise Luz Mendes


2) Policarpo Quaresma

Marco Antonio Pivetta (sugeriu o nome)
Adriana Vieira
Alberto Giordanelli
Anaíse Rodrigues Andrade
Andrea Ghilardi
Daniel Pérola
Doriana Tamburini
Eduardo O. Souza
Emanuel Ascenção
Fabiola Bruna
Fernanda W. P. de Souza
Gessi de Souza Felipe
Lisley Magalhaes
Márcio Rosa
Mauricio Ortega Vieira
Paulo Ferreira
Paulo Pellizzer
Pricilla Borges
Regina Lúcia A. S. Garcia
Sandra de Oliveira Carvalho
Sérgio Raul Morettini
Walkiria Coelho de Menezes


Além dos que votaram, temos outras manifestações diretas de apoio à criação do Instituto, independentemente do nome escolhido, ressalvando que muitas manifestações indiretas não puderam ser aqui relatadas.

Alexandre M. S Júnior.
Alexandre Sobhie
Anna Flávia Luna
Adriane Wallbach
Beatriz M. F. Aun
Bruno Angelin
Chaker Ussama
Diogo Araujo Filho
Elias Sleiman
Eva Cardoso
Fabiane Cantarella
Fábio Manoel Brandão Sali
Fabrícia Lins
Georges Ayoub Sobhie
Gilberto Ribeiro
Giordano Giacon
Henrique Nelson Calandra
Irma Atique
Jaqueline Franco
Jeferson Aquino
Jorge Luiz Gomes
José Carlos de Vito
Juliana M. Guimarães
Ledna Gomes
Letícia Waizbort
Luciano Magnus
Marcelo Sobhie
Márcia Alessandra
Márcia Estevam Leal
Maurício Atique
Moises Araujo
Myrian Portes
Patricia D'Albuquerque
Patrícia Tumani Soubhia
Rafael Monezi Landen
Régis Moreira
Sandra Forzoli
Sibele Atique Sobhie
Tânia Lima Sleiman
Thiago (Márcia Alessandra)
Thiago Teodoro
Waldo Melo
William de Almeida Machado
Wilson Makmud
Yasmim Atique Sobhie

Saudações fraternas;

Ômar Atique Sobhie