TENHO A CHAMA DIVINA DA VIDA!

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

TENHO A CHAMA DIVINA DA VIDA!

"… Sou como você me vê …

Posso ser leve como uma brisa

ou forte como uma ventania.

Depende de quando

e como você me vê passar … ”

(Clarice Lispector)

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ANO NOVO NA CHINA

“Todos os planejamentos do ano se fazem na primavera”, dizem os chineses, pois a chegada do Ano Novo coincide com o início da primavera lá, sempre no final de janeiro ou início de fevereiro. Não existe uma data certa, como aqui no ocidente, porque o calendário chinês é baseado no ciclo lunar. Na véspera do Ano Novo, as pessoas limpam e arrumam a casa, cortam o cabelo, fecham as contas, colocam oferendas aos Deuses que cuidam da casa, preparam as roupas, enfim, se preparam para novos e felizes dias... (Foto do site www.img.terra.com.br)

PAZ AO MUNDO

Eu tenho amigos judeus, árabes, mulçumanos, espíritas, católicos, protestantes, palestinos, negros, índios, brancos, asiáticos... São de todas as cores, raças, classes e religiões... Conheço o coração de cada um deles. E sei que é possível existir respeito e amor entre pessoas diferentes. Eu sempre me lembro de uma frase do governador Jaime Lerner: "a tolerância é indispensável à paz". E a mesma frase eu ouvi diversas vezes de meu amigo "turco", o advogado Ômar Atique Sobhie. Ambos têm razão. A tolerância é indispensável à paz. Sempre, governador. Sempre, Ômar Sempre. VMW

FELICIDADES!

Um garoto de ouro. O seu nome é Luccas. Venceu todas as adversidades em busca de seu espaço e de seu próprio destino. Mas para isso sempre contou com o apoio da família, guerreira por excelência. Exemplos de vida não lhe faltam, em especial ao lançar um olhar sobre a sua avó e sua mãe. Ambas se derramam em coragem e doçura. Sempre. Na foto, ainda garotinho, com a amada gatinha Kety, de sua tia, outro exemplo de vida e dignidade. A você, Luccas, o meu abraço, carinho e admiração. VMW

O MISTÉRIO DO AMOR

Não importa a grafia, o idioma e a forma: DIEU, ALLAH, GOTT, JAVÉ, DOVA, GODT, TOOS, THOT, AMON, BALL, ILLU, BUDA. XIVA. DEUM, ADAD, BOOG, GOD, TUPÃ OU DEUS. ELE não se importa como a gente O chama. Apenas quer que O chame. Na minha vida ELE está sempre presente. E quando perco as forças, eu sei e sinto que ELE me carrega em SEU colo. Com ELE aprendi a ter os pés nos chãos e a cabeça nas nuvens. Mas sei muito bem o que quero e, mais ainda, o que não quero em minha vida. E dos meus erros, Deus me defende. Amém! (Foto da Igreja de São Pedro, em Pernambuco. Maravilhosa!)

RESPOSTAS?

Vania, minha amiga: pensei em adicionar uma observação à sua incentivadora mensagem, "Interdependência do Brasil", se me permite. Acho que não darei as respostas, em 07 de Setembro de 2008, pois estas têm de vir individualmente. Acredito levar questionamentos. Se a resposta é o resultado, a pergunta é o trabalho. Proponho um trabalho, então proponho uma pergunta! Eu também, com a pergunta, procuro a resposta! A questão é que eu acredito na resposta coletiva, e não na individual, isoladamente, como vem sendo proposta coletivamente! Se achar que pode inserir estas idéias neste seu valioso espaço, então o faça com as suas palavras e com a sua sensibilidade de jornalista! Devo ir me acostumando a ver a divulgação e o trabalho feitos por meus parceiros da maneira como eles os vêem, afinal de contas, é assim que ele será, e não como eu quero, simplesmente! Obrigado pela sua esperança, pois, diferentemente do dito popular, esta é a única que não morre! Abraços fraternos; Ômar Atique Sobhie. (Pronto, meu querido e bravo amigo Ômar. O reparo está feito e com a sua foto acima; VMW)

SESSENTA ANOS DE AMOR 02

"... Que as crianças aprendam o sentido da vida, que a família celebre a partilha do abraço e do pão..." ( Lucas é bisneto do casal Maria José e João Marques Ribeiro e filho da Caritiana ou Karen Ribeiro, filha de país da sociedade Kaingang, do RS, e de Tewem Tiago Ribeiro Kodo, filho de Vilma e Kodo - da Sociedade Kanamari do Rio Jutaí - AM. Os jovens pais de Lucas são alunos da UFPR e se conheceram no Vestibular Indígena. O Lucas é o resultado da miscigenação: Vilma, da família Marques Ribeiro - descendente de europeus -, com Kaingang e Kanamari. É um KaKazinho. Viva a miscigenação! Viva o Brasil de todas as cores, raças, culturas e emoções. Foto de VMW)

UM DOS MÁRTIRES DO JORNALISMO

O repórter Tim Lopes, um dos jornalistas mais premiados, foi brutalmente assassinado durante a realização de uma reportagem sobre bailes funks nos subúrbios do Rio de Janeiro, em 02.06.2002, domingo. (Foto de Arquivo Rede Globo).No caso do garoto Evandro Caetano, os sete acusados têm suas vidas em suspenso porque aguardam decisão da Justiça. Todos juram inocência e nada prova o contrário. Já está na hora de se fazer a devida justiça a essas sete pessoas e às crianças desparecidas no Paraná

REFLEXÕES

"Um dia sentei em um ponto de ônibus com um dos garis e ele virou-se para mim e disse: - 'Nossa, Fernando, dá uma olhada para o céu'. Aí eu olhei e tava aquele céu de brigadeiro, como dizem, azulzinho, às 7 da manhã o sol já ardia. E ele completou: - 'Nossa, o tempo tá ruim, hein?'. Aí é que eu me toquei, que para essas pessoas é tudo muito relativo. Aquele céu azul é maravilhoso para quem está trabalhando dentro do escritório com ar-condicionado. Mas para eles é sinônimo de esforço e desgaste redobrado. Então, me habituei a me questionar sobre a realidade dessas pessoas. E me dei conta de muitas outras convenções burguesas." (Foto de Arquivo) - "Tudo depende da cor do cristal com que se mira!." ( Martin Fierro)

Victoria"s Secret

CRIANÇAS LUTAM PELOS SEUS DIREITOS

Sob a coordenação geral de Isa Ferreira, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Ciranda - Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescência, e com o apoio de diversos parceiros, pequenos cidadãos argentinos, brasileiros e paraguaios em manifestação contra a violência e a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes, na Tríplice Fronteira (AR/BR/PY). Era o ano de 2003. Os reflexos já se fazem sentir. “Hoje no Brasil não é mais banalizado o fato de uma criança ser espancada pelos pais. Está surgindo entre nós o entendimento que o cuidado com os menores é um dever de todos. E assim, o número de denúncias tem aumentado a cada ano”. O mesmo acontece na Argentina e no Paraguai