(Foto Site da Folha Online)
Ainda não há confirmação de contaminação da doença no país. Os pacientes cujos casos são considerados suspeitos passam por tratamento médico.
De acordo com as novas regras, passam a ser consideradas suspeitas de ter a doença pessoas provenientes de qualquer área dos países com confirmação de casos e que apresentem os sintomas da gripe ou que tenham tido contato próximo com pessoas infectadas. Até ontem, 1º, eram enquadradas nessa categoria pessoas que vinham apenas de áreas afetadas dentro desses países.
Os casos de monitoramento eram considerados aqueles que vinham de área sem ocorrência de caso em países afetados e que tinham alguns dos sintomas referidos na definição de caso suspeito. Mas, com a mudança, pessoas que tiverem os sintomas compatíveis com o quadro suspeito da doença e que sejam provenientes de países não afetados também passaram a ser monitoradas.
(Texto veiculado no Site Folha Online – Arte/Folha Online)
O Ministério da Saúde informou, neste sábado, 1º,
que há 14 casos suspeitos de gripe suína no Brasil.
Nenhum caso foi confirmado.
No mundo, a doença já atinge 17 países
Seis casos suspeitos estão no Estado de São Paulo, quatro no Rio, três em Minas Gerais, e um no Espírito Santo. Outros 37 estão sendo monitorados em 15 Estados do país.
Ainda não há confirmação de contaminação da doença no país. Os pacientes cujos casos são considerados suspeitos passam por tratamento médico.
De acordo com as novas regras, passam a ser consideradas suspeitas de ter a doença pessoas provenientes de qualquer área dos países com confirmação de casos e que apresentem os sintomas da gripe ou que tenham tido contato próximo com pessoas infectadas. Até ontem, 1º, eram enquadradas nessa categoria pessoas que vinham apenas de áreas afetadas dentro desses países.
Os casos de monitoramento eram considerados aqueles que vinham de área sem ocorrência de caso em países afetados e que tinham alguns dos sintomas referidos na definição de caso suspeito. Mas, com a mudança, pessoas que tiverem os sintomas compatíveis com o quadro suspeito da doença e que sejam provenientes de países não afetados também passaram a ser monitoradas.
(Texto veiculado no Site Folha Online – Arte/Folha Online)
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