Neste momento, 16 horas, a Polícia Federal examina os restos de um pacote, de Sedex, explodido às 12 horas desta sexta-feira, 28, pelo Grupo de Comandos e Operações Especiais (COE), da Polícia Militar do Paraná, porque parecia conter uma bomba.
O pacote foi considerado suspeito pelos funcionários da Agência de Correios e Telégrafos, que pertence à Associação dos Deficientes Físicos do Paraná, localizada no Alto da Rua XV, em Curitiba. “Ele esquentava”, explicou o presidente da entidade, Mauro Vincenzo Cláudio Nardini.
Depois de receber orientações da sede central dos Correios e Telégrafos, o pacote foi isolado e chamadas as autoridades competentes. Às 9h20 de hoje, 28, chegaram ao local sete policiais do Corpo de Bombeiros, em uma ambulância do Siate e em um caminhão contra incêndios; Polícia de Choque e mais quatro policiais do Grupo de Comandos e Operações Especiais (COE), com o esquadrão anti-bombas, e carros do policiamento da capital para interditar a área ao redor e garantir a segurança da população. Cães farejadores também trabalharam na operação, mas nada detectaram.
Mesmo assim, para garantir a integridade física de todos, o esquadrão anti-bombas decidiu pela explosão do pacote que continuava a esquentar. O tenente Márcio Valim de Souza, comandante do COE, disse que no interior do pacote, que seria enviado via Sedex, havia grande quantidade de notas de R$ 50, baterias pequenas, fusível e fios de luz. “Também notei uma porção de pólvora, mas resta saber se era do nosso explosivo ou não. A perícia da Polícia Federal é quem dará essa resposta e eles precisam de um certo tempo para concluir todas as análises e investigações”, argumentou.
Para o tenente Valim, havia a possibilidade de o pacote explodir ao ser aberto. Ele explica que, apenas o fato de a caixa esquentar, poderia iniciar o processo de detonação de uma "possível" bomba. “E quem a abrisse poderia se ferir, sofrer algum tipo de lesão”. Os policiais também já sabem quem postou o pacote, uma mulher. Mas era endereçado a um homem, em São Paulo. Cujo nome e endereço - mantidos em sigilo para não atrapalhar as investigações -eram os mesmos escritos no local do remetente. “Para confundir”, disse o tenente.
Aqui, em 17 anos, esta é a primeira vez que uma correspondência fica sob suspeita de conter explosivos, disse o presidente da Associação dos Deficientes. “Mas, serve como um alerta para todos nós. Afinal, o pacote poderia ter explodido nas mãos de um dos nossos 10 funcionários que o manusearam, no recebimento e para a expedição”. Vincenzo confessou que todos, ainda, estão muito assustados.
“Há muitas questões a serem respondidas. Uma delas é: quem poderia querer causar mais lesões a pessoas já portadoras de deficiências físicas?”, perguntou um dos funcionários.
O pacote foi considerado suspeito pelos funcionários da Agência de Correios e Telégrafos, que pertence à Associação dos Deficientes Físicos do Paraná, localizada no Alto da Rua XV, em Curitiba. “Ele esquentava”, explicou o presidente da entidade, Mauro Vincenzo Cláudio Nardini.
Depois de receber orientações da sede central dos Correios e Telégrafos, o pacote foi isolado e chamadas as autoridades competentes. Às 9h20 de hoje, 28, chegaram ao local sete policiais do Corpo de Bombeiros, em uma ambulância do Siate e em um caminhão contra incêndios; Polícia de Choque e mais quatro policiais do Grupo de Comandos e Operações Especiais (COE), com o esquadrão anti-bombas, e carros do policiamento da capital para interditar a área ao redor e garantir a segurança da população. Cães farejadores também trabalharam na operação, mas nada detectaram.
Mesmo assim, para garantir a integridade física de todos, o esquadrão anti-bombas decidiu pela explosão do pacote que continuava a esquentar. O tenente Márcio Valim de Souza, comandante do COE, disse que no interior do pacote, que seria enviado via Sedex, havia grande quantidade de notas de R$ 50, baterias pequenas, fusível e fios de luz. “Também notei uma porção de pólvora, mas resta saber se era do nosso explosivo ou não. A perícia da Polícia Federal é quem dará essa resposta e eles precisam de um certo tempo para concluir todas as análises e investigações”, argumentou.
Para o tenente Valim, havia a possibilidade de o pacote explodir ao ser aberto. Ele explica que, apenas o fato de a caixa esquentar, poderia iniciar o processo de detonação de uma "possível" bomba. “E quem a abrisse poderia se ferir, sofrer algum tipo de lesão”. Os policiais também já sabem quem postou o pacote, uma mulher. Mas era endereçado a um homem, em São Paulo. Cujo nome e endereço - mantidos em sigilo para não atrapalhar as investigações -eram os mesmos escritos no local do remetente. “Para confundir”, disse o tenente.
Aqui, em 17 anos, esta é a primeira vez que uma correspondência fica sob suspeita de conter explosivos, disse o presidente da Associação dos Deficientes. “Mas, serve como um alerta para todos nós. Afinal, o pacote poderia ter explodido nas mãos de um dos nossos 10 funcionários que o manusearam, no recebimento e para a expedição”. Vincenzo confessou que todos, ainda, estão muito assustados.
“Há muitas questões a serem respondidas. Uma delas é: quem poderia querer causar mais lesões a pessoas já portadoras de deficiências físicas?”, perguntou um dos funcionários.
Um comentário:
FENOMENAL.NÃO EXISTE UMA MULHER IGUAL A VC.VC REALMENTE FAZ TUDO COM PERFEIÇÃO.OBRIGADO POR EXISTIR.
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