(Foto do site http://www.papodehomem.com.br/)
Domingo, na porta de casa, o ex-marido entrega, antes do prazo previsto, a filhinha de três anos, que se negava a permanecer com o pai, de acordo com a recomendação judicial que prevê o direito paterno. Na entrega, o pai violento, proferia insultos e ameaças à ex-mulher e à ex-sogra. O avô materno chega e retira a criança, levando-a para dentro de casa para protegê-la de tal cena.
Após a saída do ex-marido, já dentro de casa, a mãe da pequena fica na cozinha, chorando muito. Na sala, a avó tenta distrair a criança com brincadeiras e afagos. De repente a avó diz à criança:
- Querida, fique aqui com a titia e a bisa, que vovó vai fazer uma água com açúcar para a sua mamãe.
- Por quê?
- Porque a mamãe está muito nervosa.
- Mas eu também estou muito nervosa.
- Ah! Pequena querida, então, vovó vai trazer um copo de água com açúcar pra você também.
- Não, vovó, pra mim não precisa não. Eu sou forte.
(Texto de VMW de uma cena extraída da vida deste país, neste domingo, 16.11.2008)
Após a saída do ex-marido, já dentro de casa, a mãe da pequena fica na cozinha, chorando muito. Na sala, a avó tenta distrair a criança com brincadeiras e afagos. De repente a avó diz à criança:
- Querida, fique aqui com a titia e a bisa, que vovó vai fazer uma água com açúcar para a sua mamãe.
- Por quê?
- Porque a mamãe está muito nervosa.
- Mas eu também estou muito nervosa.
- Ah! Pequena querida, então, vovó vai trazer um copo de água com açúcar pra você também.
- Não, vovó, pra mim não precisa não. Eu sou forte.
(Texto de VMW de uma cena extraída da vida deste país, neste domingo, 16.11.2008)
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